terça-feira, 9 de novembro de 2010

A Meritocracia


Sir Isaac Newton no ano de 1687 muda a maneira humana de se relacionar com a física, quando descreve a lei da gravitação e as suas três leis, chamadas 'de Newton', fundamentando os princípios da mecânica clássica. Suas teorias trazem de forma inédita, até que se prove o contrário, a afirmação do fato de que tanto os corpos celestes, bem como os objetos na Terra, e aqui inserimos os seres humanos, são regido por Leis Universais não importando o recôndito do Universo que habite.

Uma ação e reação experimentadas num laboratório não difere do conceito de Causa e Efeito, bem como da Lei do Karma divulgadas através do hinduismo. Basta apenas que percamos em fanatismo, no sentido de deixarmos de valorizar apenas aquilo que nos é dito, seja pela religião, seja pela ciência; para ganharmos em sentimento acerca das coisas, acerca daquilo que sentimos particularmente, para compreendermos como estas coisas se processam em nossas vidas e o que delas podemos tirar de aprendizagem. Já diziam os mais velhos: "Aqui se faz, aqui se paga!" Ou: "Quem guarda rancor morre de câncer!" Ou: "A semeadura é livre, MAS a colheita é obrigatória!" Ou seja... Ação e Reação. Definitivamente Newton sabia do que estava falando! ;¬)

Então é necessário que nós possamos entender que tudo aquilo quanto nos ocorre, é fruto de decisões não refletidas com clareza, decisões em que não contemplamos a inteligência apenas para satisfazer o outro, seja ele quem for, ou um padrão de comportamento aceito pela maioria. Os benefícios ou revezes da vida são méritos que buscamos. Sonhamos com a felicidade e buscamos este ideal no mundo exterior. Mas apenas aqueles que sentem que a felicidade é um patrimônio seu, merecem fazer de si e dos outros seres felizes, ainda que os outros não se sintam merecedores desta felicidade, por estarem desconectados daquilo que importa - a prática do apreciar a beleza humana que emancipa, liberta.

A meritocracia é o sistema de autogoverno daquele ser humano, que se sente concretamente detentor de sua própria Liberdade. ;^)

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

A árvore da Vida


A revista 'Superinteressante' deste mês, está com uma edição especial tratando somente de Cabala. Observando o diagrama que eles chamam de 'Árvore da Vida' podemos perceber alguns triângulos formados por círculos chamados de sefirás. E entrelaçando os conceitos de cada sefirá que compõem um triângulo, podemos construir alguns textos interessantes. Claro que cada texto vai da interpretação de cada um. Aqui abaixo vão duas interpretações minhas a partir de dois triângulos:

Triâgulo 1 - Binah + Kether + Hockmar
# Ao expressar-se, genuinamente e atento, o ser humano encontra em si próprio a origem de tudo, experimentando-se. O que o leva a valorizar muito mais o seu ser intuitivo em detrimento do ser pensante.

Triâgulo 2 - Binah + Tiferet + Hockmar
# Os preconceitos dificultam o processo de autoconhecimento, pois a partir da memória, tendemos a valorizar aquilo que verdadeiramente não tem valor para o aprimoramento da espécie humana, já que se autoconhecer, também é, no mínimo desagradável. E somos socialmente orientados a considerar viável apenas aquilo que nos possibilita prazer e segurança. Ainda que para se manter este status seja necessário o maltrato do outro, ou pior, o de si mesmo. Mas se compreendermos aquilo que se mostra no ato de se expressar, quando das relações humanas, o ser intuitivo, o não planejado ou planejável se revela subjetivamente, mas com precisão e beleza.

domingo, 3 de outubro de 2010

A mamangava

Quando eu estava morando na Dinamarca encontrei um cartão postal que falava sobre a mamangava, aquelas abelhas enormes que vivem solitárias. O texto era mais ou menos assim: "A ciência afirma que as asas da mamangava não possuem, nem o tamanho nem estrutura ideal para que ela possa voar; devido à sua anatomia, peso, etc. Logo é impossível, cientificamente falando, que a mamangava venha a voar... Mas como ela não sabe disso ela voa!"
Isto é a Natureza, sábia que é, nos ensinando que as nossas certezas somente podem ser comprovadas através da nossa própria experimentação, ou no mínimo através de uma profunda reflexão inteligente, livre de preconceitos!


B¬*

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Flor


Faz uns 2 anos eu plantei no meu jardim algumas flores, as quais algumas pessoas chamam de amor-perfeito, mas pelo google amor-perfeito é outra flor. Elas floresceram bem, deixando o jardim bastante colorido naquele ano, mas quando o verão chegou elas não suportaram e morreram. Todas! Desde então outras flores foram plantadas, outras plantas nasceram e ficaram. Um dia destes, para a minha surpresa, nasceu expontaneamente uma daquelas flores plantadas a dois anos atrás. A foto acima é dela!

Fiquei com isso pensando na impermanência das coisas... Mas no fato da perenidade da Beleza! Para se ter Beleza só depende de nós. Para se Ver Beleza só depende de nós. Para cultivá-la só depende de nós... Inclusive na forma de uma flor!

Beijos

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

V de Vingança


Ontem eu estava morrendo de sono, mas não consegui largar o filme V de Vingança, que eu já assisti umas 10 vezes. O filme trata a respeito de um governo autoritário que se mantém no poder através da imposição da violência e da censura, e o pior, com o consentimento da população. Na verdade, após a ascenção daquele governo ao poder, as pessoas se tornaram anestesiadas, não questionam os desmandos políticos, não possuem desejos particulares, apenas consomem aquilo que é permitido, ou disponibilizado pelo governo, pelo sistema estabelecido. Alguma diferença com a realidade do Brasil? Acho massa a cena em que um dos apresentadores da televisão, mostra uma 'Alcorão' para a personagem de Natalie Portman. O Alcorão tinha sido proibido pelo governo, mas o apresentador possui um, infrigindo a lei, pelo simples fato dele achar muito bela a poesia do livro. É exatamente neste momento que Estética e Idealismo se confundem. E na realidade acredito que uma é a mesma outra coisa, pois sem se estar atento ao que se sente, se não sabemos se agimos motivados por nossos sentimentos não é possível perseguir nossos ideais. Seremos sempre manobrados pelos outros, através da cultura estabelecida, através da mídia, através dos modismos, através da opinião dos outros. Uma vida com um objetivo é interessante, mas uma vida sustentada pela vontade de realização de um ideal é simplesmente perfeita!

quarta-feira, 14 de julho de 2010

A beleza que há em todas a coisas

As vezes caimos na armadilha de acreditar que serão os outros que nos farão felizes, que nos motivarão a seguir adiante, que embelezarão a nossa vida.

Cada ser humano é um revolucionário em si mesmo, e assim sendo não precisa assumir como suas as "verdades" aceitas pelos outros, principalmente se a argumentação está fundamentada no simples fato de que, a "verdade" está sendo aceita porque a multidão concorda que ela é correta, e este simples fato a torna necessária para todas as pessoas do planeta. Observem a qualidade das músicas que consumimos, como a mídia trata as mulheres e assim como a própria mulher se vê perante a sociedade, como as crianças e adolescentes compreendem o que é diversão, e como o sistema entende o que é educação. Já presenciamos um mauricinho tocar fogo num índio sob o pretexto de ter achado que era um mendigo. Logo se fosse um mendigo o fato, para este ser humano, seria a coisa mais normal do mundo. Numa outra ocasião três seres humanos de mesma qualidade e classe social, do Rio de Janeiro, espancaram uma empregada doméstica, achando que a mesma era um prostituta. Para eles se fosse uma prostituta eles tinha o direito de espancar.

Precisamos, em caráter de urgência, fazer a nossa parte. Vivermos sob a direção do nosso próprio olhar, fruto de nossas próprias reflexões que serão alimentadas pela vontade de nossos sentimentos, que é um patrimônio individual, mas que quando colocados no coletivo tem o poder de transformar tudo para melhor, porque vivemos sob a égide de uma Lei Natural de nome Lei de Evolução. Podem os sistemas cair, a barbárie se instalar, mas neste meio sempre haverão aqueles que se utilizarão das adversidades para se tornarem pessoas melhores e propor isso aos outros.

Se não fizermos nossa parte no que diz respeito à prática da beleza e do sentimento, representada principalmente pela gentileza e equilíbrio nas relações, teremos realmente que conviver com monstros citados acima, como elemento normal da composição da sociedade, da nossa vizinhança, da nossa família. E para fazermos diferente é necessário que aprendamos a ver o que há de belo, e não se entreter o que valoriza a depreciação humana, apenas estando atento que só é possível assim fazermos, observando a origem da ação, dedicando atenção à experiencia estética, logo ao que sentimos quando nos relacionamos com as coisas que nos circundam, que nos tocam seja para o bem ou para o mal. A reflexão tem que ser sempre de dentro pra fora, para embelezar o indivíduo de forma completa.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

O vazio

Para a atenção plena a tudo, o conceber sem preconceitos. Pois o vazio está pleno de tudo. Não há poder, nem vaidades, mas sim Plenitude. O estar pleno de tudo.

Neste estado percebemos que quando 'eu' acho que sei todas as respostas, a Vida muda todas as perguntas.

domingo, 16 de maio de 2010

A vela

Ao longo de nossas descobertas no desenvolver de nossas vidas, criamos ou desvelamos conhecimentos que vão nos auxiliar a criar e desvelar outros. Aprofundamos nossas capacidades de realização, sublimamos as nossas necessidade, e através deste óculos percebemos o mal, a transição e o bem, estágios de etapas da vida, que sem as quais o viver seria muito chato e sem propósito.

O conhecimento científico, filosófico e espiritual é a trindade que foi separada em unidades isoladas e contrastantes entre si, principalmente a partir das pesquisas filosóficas de René Descartes. Brevemente teremos estas unidades unidas outra vez numa unidade composta destas três partes, manifestando-se na sociedade, não antagonicamente como podemos perceber na atualidade, mas harmonicamente como costumava ser nas civilizações antigas, como costumava ser com todo povo nativo que vivia em plena consonância com a Natureza e suas Leis.

Religião, filosofia e ciência! O homem que deseja propor algo novo, algo belo, seja através das artes visuais, do teatro, da música, da literatura, da oratória para a sociedade da qual é parte integrante, deve demonstrar em suas ações e obras construidas o reflexo desta Luz que o mesmo reconhece em todas as coisas. Também podemos portar esta urgência de transformação como uma vela, a qual doamos aos nosso queridos, como um presente, um lapso de claridade, mas com a compreensão de que cada um tem seu rítmo, além do que nenhum presente pode ser imposto, embora o tempo já tenha acabado. É só refletir acerca dos problemas do mundo e tirar suas próprias conclusões.

terça-feira, 27 de abril de 2010

En el Muelle de San Blas

Neste último final de semana estive em Vitória da Conquista, cidade do sudoeste da Bahia onde simplesmente o fato de estar lá já é uma experiência estética. Estava experimentando algo de autoconhecimento na noite de sábado e por volta da madrugada o celular de 'Fábio' tocou... Perguntei que música era aquela que estava como toque do celular e ele me mostrou a música inteira: En el muelle de San Blas - Mana. E ele disse: A letra da música é "triste e bonita". Como algo pode ser Triste e Bonito? Começamos a conversar acerca da letra da música, e obviamente estávamos argumentando sobre estética e sentimentos humanos.

A experiência estética que é transformadora está afeita ao nosso percebimento, a como percebemos os acontecimentos ao nosso redor, sem jamais perder de vista o que está, no momento, acontecendo dentro de nós, se as coisas estão tranquilas, ou as turbulências chamadas emoções estão rolando. Normalmente somos tomados pelas emoções e não percebemos o seu real valor acontecendo dentro da gente.

Muitos ouvirão a música e taxarão a menina no porto de louca... Será? Não pensem nela de maneira literal, mas simbólica. Para toda ação perfeita são necessários alguns elementos: Razão, boa intenção e bom senso. Com isso não pude de deixar de me questionar, e faço a você o mesmo questionamento: O que motiva esta menina no cais de San Blas ?

O que motiva a garota????? Pode algo ser Triste e Bonito?????



Segue abaixo um link do You Tube pra se ouvir a música; e ler a letra e a tradução numa apresentação de slides.

Ouça aqui -> En el muelle de San Blas

Maná é uma banda de pop rock mexicana fundada em 1980 em Guadalajara.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Uma mística natural

Um dia destes eu estava conversando com meu irmão, sobre a mágica que há na música e ele lembrou de um fato relatado por um amigo dele, Lins, que vinha com outros amigos dirigindo na linha verde (Rodovia Ecológica próxima de Salvador-Ba), quando a lua cheia despontou bem diante do horizonte da estrada, colorindo de amarelo a escuridão do ambiente distante das cidades. Os caras pararam o carro, ligaram o som e emoldurados pela floresta que costeia a rodovia dançaram reggae embalados pela batida de 'Natural Mystic', música de Robert Nesta Marley.

Virá o dia, e espero que não esteja tão longe, em que nas escolas educaremos nossas crianças para serem seres sensíveis, conscientes de si mesmo. Conscientes daquilo que sentem. Não mais modelados por uma sociedade que forma seres técnicos; forma arquitetos, advogados, enfermeiros, médicos, contadores, professores, mas quais destes profissionais aprenderam na academia a ser humano? A sensibilzar-se com a dor do outro, ao invés de permitir que a rotina justifique como normalidade uma pessoa morrer num corredor de um hospital por falta de atendimento? Quando este dia chegar vamos parar para ver o pôr do sol; não porque a atriz da novela estava fazendo; não porque está na moda demonstrar sensibilidade, mas sim porque é exatamente isso que o nosso meio de amar anseia, que as nossas emoções exigem, que o nosso sentimento demanda e percebemos isto com clareza. Este dia virá e nesta sociedade formada por seres autoconscientes, nunca mais teremos vergonha de demonstrar socialmente o ser sensível, amável, gentil, atento, espiritual que carregamos dentro da gente. E nestes dias talvez muitos outros Lins estarão dançando envolvidos pela mística natural, provando que há uma distância astronômica entre o ser intelectual e o Ser Inteligente.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Chaplin


O Caminho da Vida

O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.

A cobiça envenou a alma dos homens... levantou no mundo as muralhas do ódios... e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e morticínios.

Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela. A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria.

Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis. Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.

Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

Charles Chaplin
(O Último discurso, do filme: O Grande Ditador).

O negócio é que para se ser afetuoso e doce é necessário ser inteligente, né não? O fácil é ser grosseiro, e pra isso não se precisa ser inteligente. Talvez ele tenha desejado ter dito: Precisamos de menos intelecto e muito mais de inteligência, para podermos acessar em nós mesmos o ser afetuoso e doce!

A Vida


A vida é onde Deus se experimenta no ser humano. É o silêncio pleno que existe entre as batidas do coração e o inspirar e o expirar. É a força que nos impulsiona pra frente diante de uma tela de cinema, que exibe um filme que nos emociona... Este vazio atento ao qual nos dedicamos nas salas de cinema, é que é o viver genuíno. É a ternura que percebemos em nós mesmos quando estamos diante do olhar de um recém nascido. É a sensação que nos invade quando dançamos. É o planejamento que prioriza a relação com o Todo, com a Natureza em primeiro lugar, e em si mesmo, pra depois valorizar o que vem depois. A Vida É! A Vida é...

E pra terminar, uma citação de alguém que fez de sua vida uma constelação colorida, em prol do desenvolvimento humano:

"BOM MESMO É IR À LUTA COM DETERMINAÇÃO,
ABRAÇAR A VIDA E VIVER COM PAIXÃO,
PERDER COM CLASSE E VIVER COM OUSADIA,
POIS O TRIUNFO PERTENCE A QUEM SE ATREVE,
E A VIDA É MUITO BELA PARA SER INSIGNIFICANTE."
(Charles Chaplin, o cara que sabia das coisas!)

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Perceber a vida com Gentileza.

Depois de ter conversado com um amigo fiquei pensando como a gente hipervaloriza as coisas que não prestam, e não dá a mínima para as coisas maravilhosas da vida. Amizade por exemplo.

Esta normose verdadeiramente doentia tem que ter uma origem nas nossas escolhas. Não é possível que seja diferente. Será que é a novela? Porque normalmente só se vê as pessoas elogiando a novela quando se tem casais se traindo, marido batendo em mulher, corrupção em alta, etc. Aí a novela está boa! Putz! A razão desta degeneração pode ser também outros programas, os quais não vou me dar o trabalho de relacionar, que mostram o enganar o outro, a mentira, a inveja, o "jeitinho brasileiro", o ser 'mais esperto que o outro', como padrões de comportamentos necessários para que se tenha um convívio social, no mínimo agradável, mas sem nunca olhar para 'dentro', sem nunca perceber o que se perde de humanidade cada vez que cada postura que apenas prejudica o outro é perpetrada. Imagine o efeito disso na alma quando o indivíduo, fielmente, acredita que fazem parte da normalidade do 'ser' humano. E ainda que existam aqueles que acreditam que estas características sejam também parte do ser humano, que seja. Então afirmo que precisamos ser mais que humanos. Pois pode ser que do jeito que nos consumismos e assim consumimos o planeta, não haja mais tempo de de dar três passos pra trás, para poder tomar impulso e conseguir saltar o muro dos problemas de uma maneira geral. Porque estes que acreditam que as grosserias são partes compreensíveis do ser humano, provavelmente nunca estão atentos quando estas mosntruosidades saem, mas são críticos ferrenhos de quando se é tratado com grosseria. E no fim sempre culparemos os outros, a sociedade, o sistema... Defina' o sistema'!

Vivemos esta loucura! Sugiro que passemos a atentar para a parte colorida da vida e colorir aquelas que estão desbotadas. Valorizar a força da Luz do Sol e não se apegar com tristeza à tenebrosidade da escuridão. Ou seja, como se diz popularmente: Se a vida lhe oferece um limão, não perca seus dias reclamando do azedume do mesmo... Faça uma limonada! Senão trataremos as pessoas ao nosso redor de forma desprezível por causa, apenas, de um limão azedo. Sob pena de terminarmos nossos dias entubados numa cama de hospital, olhando para trás no filme da vida e se desesperando quando perceber que a vida que se viveu, foi vivida por um morto-vivo. Ao invés disto vamos ver, perceber e valorizar cada gentileza que nos é oferecida e com isso se motivar a tratar todos os outros com a mesma getileza. Ver a vida com beleza. As vezes não é fácil. Mas como disse a rosa do Pequeno Príncipe: "Se desejo ter o prazer de ver as borboletas, é necessário tolerar algumas lagartas."

 

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